Objectivos
As experiências por que vamos passando ao longo da nossa existência levam-nos, constantemente, a definir prioridades, evitar determinados contextos, desejar outros e ter certezas que, num breve instante, poderão deixar de o ser.
Somos obrigados a pensar sobre o "presente breve" quando o "presente actual" evidencia claras incertezas. No entanto, em todos os momentos sabemos o que queremos, ou não, para esse presente breve, vulgalmente chamado de futuro.
Neste momento, o meu desejo, realizado através do pensamento, balança entre a concretização de dois objectivos: no que quero trabalhar e onde quero morar.
Sabendo que é o trabalho que sustenta a vivência, o desejo de onde viver poderá levar a um estado de mera sobrevivência. A opção entre o cá no (possível) indesejado e o lá no (desajustado) realizado leva a estados dúbios de (in)certeza.
Quem vencerá? Eu, se conseguir um 2 em 1! :)
Por certo o peixe já morreu, e, foi de estar à espera.
Por outro lado, incertezas são pensamentos, se se gosta, gosta.
Se acabar, acabou, mas fica sempre alguma coisa de bom.
Será que os esqueletos abraçados e classificados como os "novos" Romeu e Julieta, são uma invenção moderna?
Ou, à quem tente enganar a mais pura das verdades?
Enganando-se a si próprio?
Basta uma hora boa na vida, para contradizer uma mentira.