27 setembro 2011

Lá longe



É no colher que está o ganho e pode encontrar-se na colheita menos esperada uma semente que procuramos. Sem frutos, porque estes só germinam com o tempo. Mas é bom sentir que o terreno, embora se sinta árido, pode fertilizar na mais longínqua terra que muito lembra o passado, onde os ventos da montanha sopraram para que tudo se mantenha como sempre.

Felizmente, o ar circula entre mundos e as sementes apanham ventos e no meio de frutos que hoje para nós são desencaixados, revelam-se como um sinal de que se pode semear sem saber. Ou colher sem esperar.


13 setembro 2011

"Gente ao domingo"



A prova de que as palavras não são importantes. Os gestos falam por si.
E é bom aproveitar o que esta cidade tem de bom para nos dar!

07 setembro 2011

O mundo ao contrário (ou eu fora dele)


O que parece não é. O que não é vai ser. Só muda o que não deve e o que deve não se mexe.

Neste mundo atribulado já nada é branco nem preto nem cinzento.

Se eu já me sinto num caos interno e tudo o que me rodeia parece caótico.

Há algo que não consigo sintonizar. Realizar.

04 setembro 2011

Que da ocidental praia lusitana



Não foram para além da Taprobana.