No frio do Sol

Uma vez mais, os dias pascais foram passados em viagem: de Vila Real a Viseu.

Respirar o património português, cultural e natural.

No Douro, entre a timidez das vinhas e o serpentear das margens, de tudo encontrámos pelo caminho.

Quase perfeito. Faltaram três minutos para o ser... No regresso, a alternativa.

Até para o ano, numa casa perto de si!

Foi assim...

Dois corpos sobre Lisboa.

Bcn

Vai ser bom voltar! :)

Às 8, na fonte

20:00. PG. Um ar gélido na cara, bom para esfriar o cérebro das inconsciências planeadas. Quinze minutos de espera para um jantar à lareira. Quente, italiano, cheio de vegetais e conversas prolongadas. Bom.

9:00. Despertar involuntário, seis horas e meia depois de adormecer. Não há nada pior num domingo de manhã... Baaaaahhh. Odeio!

17:30. Saída para um chá, boas conversas, cinema, música, viagens... Projectos.

19:00. Regresso a casa. Uma viagem confirmada e outra inesperadamente planeada. E agora?

Cesar, o intruso amigo

Apresento-vos o Cesar.

Começou por ser um intruso, mas já se tornou amigo da família. Cesar é o gato das vizinhas (que desconheço) do lado. Sempre que a minha mãe vai à varanda, lá está ele sentado no muro ou em cima dos telhados.

Ao que sei, estas visitas acontece há alguma tempo. Talvez tenha começado por surpreender a minha mãe na cozinha e agora desce vertiginosamente as escadas sempre que a vê lá em cima.

Só nos conhecemos há uma semana, mas damo-nos muito bem. Brincamos, arranha-me, fujo, salta-me para as pernas, mia para que vá ter com ele... É muito independente, mas gosta de companhia.

Gosto dele. Fiz um amigo! :)

Tal como a fruta

(Barcelona, Maio 2005)



Nunca sei se vai adocicar ou amargar...

Açúcar

(Bruges, Agosto 2004)

Há umas semanas que ando com uma certa apetência para devorar tudo o que são bolos e biscoitos que me apareçam pela frente. Este instinto é recorrente, mas tem vindo a sofrer um agravamento de há uns tempos a esta parte. Parece que procuro no açúcar qualquer reconforto...

Esta noite mordi um mil-folhas, fazendo saltar creme por todo o lado, sem que o conseguisse controlar e lutando para que não se perdesse.

Acordei e já era 9h, tinha adormecido.

Hoje soube-me a pouco

Fui num pé e vim no outro. Três semanas de ausência que estavam a gerar um sentimento estranho de "necessidade de". Apanhei boleia e lá fui.

Hoje voltei.

O dia estave quente, convidava a tarde de esplanada com vista sobre o rio, num espírito de continuação da noite anterior, final de dia no cinema e serão em descanso, que o sono foi curto.

Mas não. Boleia até ao ponto zero, como obrigação de partida, deixando na pele o cheiro de algo que me soube a pouco... Não?