29 junho 2013
17 junho 2013
Aqui quero ser feliz
O rio que por mim escorre não te traz da ausência. Queria eu que te levasse de volta à memória do meu ser. E ao corpo que à deriva se sente.
Quando se perde o porto de abrigo, ficam as paredes deste quarto de onde não me apetece sair. E quando nem a casa fica? Perco-me entre o tudo e o nada para a lado nenhum chegar.
Se há um ponto em looping onde nada tem resposta, é este. Voltas e voltas que dou sem sair do mesmo se. Mas sei onde quero ficar: no quadrado vermelho lá perdido ao fundo. E a ti já não sei onde te hei-de pôr.