29 fevereiro 2008
O conceito de bom e mau varia consoante as circunstâncias em que vivemos determinada situação. Claro que há factos que são muito bons e outros, sem dúvida, verdadeiramente maus.
Ontem, por exemplo, tive uma informação que, para a grande maioria das pessoas, seria uma "óptima" notícia. Para mim foi uma menos boa, para não lhe chamar péssima notícia.
Hoje passei a tarde numa esplanada, ao sol, a estudar. Bom momento. Senti a cidade diferente e, até, com um certo carácter "cosmopolita". Mas reconheço que há dois anos este facto não seria apreciado da mesma forma, sofrendo, da minha parte, uma forte crítica.
São constatações, apenas. Como em tudo, depende do ponto de vista!
Bom fim-de-semana.
27 fevereiro 2008
26 fevereiro 2008
20 fevereiro 2008
No "ninho"
Começo a achar que o meu corpo encontra na doença a forma de se manifestar contra a obrigatoriedade.
Depois de uma noite muito mal passada, uma visita ao Centro de Saúde, um breve sono no sofá, aqui vou eu...
Vim para o ninho, preciso de mimos. Aqui não faltam. :)
Acho que vou pôr a minha mãe a ler-me os textos para o exame de sexta-feira, já que a vontade de estar com a cabeça levantada é inexistente. :(
19 fevereiro 2008
E o perto se faz longe
A semana começou ontem, mas sinto-a como se já estivesse no seu 4º ou 5º dia... Não tem sido uma semana fácil, o início não foi simpático e o desenrolar também não está a ser.
Hoje recebi as tão esperadas notícias, que mais não trouxeram do que deixar-me numa continuada espera. Não ajudou. Pelo menos, continuo na corrida, deixei 105 para trás, segundo consta. Agora só tenho de ultrapassar mais 14, no mínimo.
A par de tudo, depois da garganta/ouvido/olho direito curados, o mal passou para a cabeça e desceu para garganta/ouvido esquerdo. Nada bom... Amanhã procuro o médico, se assim continuar.
Mas não há mal que sempre dure, nem não sei quê que não acabe, não é o que dizem? Então, cá fico à espera...
Ah, novidade da semana aqui. Estou sempre a ser surpreendida.
18 fevereiro 2008
11 fevereiro 2008
Exterminadora
Serei?
Como esparava, a minha plantinha não sobreviveu muito tempo... :(
Talvez um mês, ou nem isso. Excesso de água e ambiente frio/húmido não devem ter ajudado... Claro que a minha falta de jeito e sensibilidade para flores foram os principais factores para o insucesso do processo.
Alegra-me o facto de ainda ter visto desabrochar um dos seus rebentos.
Agora está na varanda, à espera do dia em que decida tratar do bolbo, guardá-lo, para que no próximo ano tenha melhor sorte.
Desafio meio-superado.
06 fevereiro 2008
Pelos caminhos de Portugal...
Vou emigrar. Cheguei à conclusão que devo chegar mais rapidamente para visitar a família do que vivendo em cidades que distam pouco mais de 200 km.
Domingo experenciei uma longa viagem de 5 horas, passada entre 4 horas dentro de um autocarro (expresso, leia-se), que chegou atrasado e que me fez correr até à estação de comboios onde apanhei um magnífico regional que demorou cerca 40 minutos no seu percurso de pouco mais de 30 km.
A experiência foi interessante, mas de mais não deve passar... Se as 4 horas no autocarro tornaram imperceptível o trajecto dada a elevada concentração de água no interior - janelas - o mesmo aconteceu no comboio, mas pela falta da mesma... A sujidade era tal que mais não conseguia ver do que uma enorme escuridão.
Ora, sendo a primeira vez que fazia tal viagem, e com receio de ir parar a VRSA, aproximei o nariz da janela e comecei a tentar ler o que estava escrito nas estações por onde ia passando. Nada... Nada... Até que, animada, consigo ler RE... TRE... Sim, não está visível o nome da estação, mas em todas existe um imponente letreiro em azulejos que indica onde o passageiro pode ir "aliviar-se" antes da viagem.
Pondero agora visitar uma qualquer capital não muito distante para saber se compensa o tempo da viagem!