23 maio 2011
16 maio 2011
Dançar é o melhor remédio
Com a cabeça num looping obsessivo, as injustiças e esquemas fiscais deste país em que quem paga é o elo mais fraco, depois de um choque de realidade na visita à terra natal, o melhor foi mesmo ter vindo para a capital e dançar para esquecer, que quem dança seus males espanta.
Depois da primeira dose de sábado, senti-me como se tivesse dormido uma noite de sono reparador. A dose de domingo soube melhor quando vimos o resultado final, em que a câmara nos massajou o ego, esquecendo que não somos esbeltas, mas há quem consiga fazê-lo parecer!
09 maio 2011
02 maio 2011
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Espero que seja aqui o ponto final desta história que para o meu lado terminou mal... E sinto que um punhal me atravessa de trás prá frente, de cima a baixo.
Estou num buraco, sem lá estar. O problema é não saber onde fico, continuam a pôr-me lá, mas só quero que me deixem ir à minha vidinha... E que vivam longe, bem longe.
O melhor será pegar no buraco e transformá-lo num canudo para espreitar e tentar vislumbrar alguma coisa boa, distante, porque tudo o que está perto só me condiciona a existência.
Haverá alguma coisa que se revele positiva? :(